Os evangélicos preparam-se para desistir dos USD 70 milhões por ano que recebem e retirarem-se da cidade, segundo o jornal New York Post. Por causa da sopa dos pobres, abrigos, programas de nutrição e serviços aos infectados com o vírus VIH, o Exército de Salvação é um dos maiores grupos privados em Nova York. A Câmara dos Vereadores aprovou a nova legislação no início do mês e está em negociação com o mayor Michael Bloomberg, que se opõe a ela. No entanto as suas companhias oferecem benefícios aos parceiros de seus funcionários gays. Mesmo se o mayor vetar a proposta, a Câmara pode anular a decisão. O Post afirma que a organização recusar-se-á a aceitar a nova lei porque vai contra uma de suas principais crenças – de que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é imoral. “O Exército da Salvação não mudará a sua política”, disse um representatnte, que não se quiz identificar. “Não podemos mudar visões teológicas. Elas estão enraizadas, elas são a própria raiz da nossa fé”.