Segundo ele, a Igeja Católica ainda vê a homossexualidade como um insulto a Deus. As pessoas não nascem gays mas no decurso das suas vidas escolhem ser homossexuais de livre vontade, enfatizando que isto é contra a vontade de Deus e que transexuais e homossexuais nunca entrarão no reino dos céus.
O cardeal Barragan reformou-se recentemente do Vatican's Council for Pastoral Assistance to Health Care Workers, mas ainda tem uma posição influente em vários comités da Igreja.
No entanto, os comentários do cardeal originaram uma reacção do Vaticano. O padre Federico Lombardi, um dos porta-vozes do Vaticano afirmou que o website conservador no qual o cardeal fez os comentários não deve ser considerado como uma autoridade do pensamento católico em assuntos tão complexos e delicados como a homossexualidade.
O padre citou que no catequismo oficial da Igreja Católica diz que o acto homossexual é uma desordem e reconhece que muitas pessoas têm tendências homossexuais inatas e devem ser tratadas com respeito.
Um grupo gay italiano, Arcigay, criticou os comentários do cardeal Barragan e ripostou que "é verdade, nunca iremos para o vosso céu que é um lugar tenebroso e injusto".
Também no México, de onde é originário o cardeal, têm havido as mais variadas reacções nos media locais, que têm dado alguma importância a este caricato caso.