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CINEMA: Diário Queer Lisboa - Palmarés do Queer Lisboa 2020
Dom, 27 Set 2020

CINEMA: Diário Queer Lisboa - Palmarés do Queer Lisboa 2020
Chegou ao fim a edição de 2020 do Queer Lisboa e estes são os premiados.

Competição de Longas-Metragens - Melhor Filme: Lingua Franca, de Isabel Sandoval (EUA, Filipinas, 2019)



O Júri da Competição de Longas-Metragens, composto por André Tecedeiro e Joana Ascenção, atribuiu o Prémio para a Melhor Longa-Metragem desta edição a Lingua Franca (EUA, Filipinas, 2019) , de Isabel Sandoval, um prémio no valor de 1000€ oferecido pela Associação Variações. Segundo o Júri, “Premiamos Lingua Franca, de Isabel Sandoval, pela singularidade e subtileza com que retrata uma realidade de vulnerabilidade e resistência, num contexto contemporâneo extremamente adverso.”

Competição de Documentários - Melhor Filme: Toutes les Vies de Kojin, de Diako Yazdani (França, 2019)



O Júri da Competição de Documentários, composto por Catarina Alves Costa, Margarida Mercês de Mello e Paulo Pascoal, decidiu atribuir o Prémio de Melhor Documentário ao filme Toutes les Vies de Kojin (França, 2019), realizado por Diako Yazdani, um prémio no valor de 3000€ atribuído pela RTP2, pela compra dos direitos de exibição do filme neste canal. Segundo o Júri: “Toutes les Vies de Kojin, de Diako Yazdani, oferece-nos um olhar humano sobre uma realidade que só a cumplicidade com quem está atrás da câmara pode revelar. O lugar da fragilidade imposta, filmada com empatia e força.”

Competição de Curtas-Metragens - Melhor Filme : Quebramar, de Cris Lyra (Brasil, 2019); Menção Especial: Aline, de Simon Guélat (França, Suíça, 2019)



O Júri da Competição de Curtas-Metragens, composto por José Magro, Ricardo Barbosa e Rita Natálio, decidiu atribuir o Prémio de Melhor Curta-Metragem ao filme Quebramar (Brasil, 2019), realizado por Cris Lyra. Segundo o Júri: "Pelo mergulho no cuidado comunitário e reparador que conecta as vidas de jovens lésbicas de São Paulo. Um filme líquido atravessado pelas ocupações das escolas secundárias em 2015, pelo candomblé, pela música, pela ternura, e também pelo luto face a um Brasil despedaçado pela sua história política mais recente e pela violência colonial e racista que marca a sua fundação histórica."



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João Roque

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