Entre as 4 da tarde e as 4 da manhã, o espaço estava ornamentado com tendas que acolheram bares, associações e empresas e foi animado pela música de DJs. Um ambiente descontraído, onde os casais e namorados não esconderam os afetos independentemente de orientações sexuais ou identidades de género.
Podemos contar com um espaço musical alternativo, outro dedicado especificamente às crianças, bem como um welcome center de visual muito limpo e agradável.
De destacar a presença da equipa de rugby inclusivo dos Dark Horses, uma tenda sempre animada e diversificada. Distribuídos por dois espaços onde podíamos de um lado refrescar a garganta e do outro encontrar merchandising da equipa. O evento é de entrada livre e as bebidas a preços económicos ajudaram a animar os milhares de pessoas que acorreram ao Terreiro do Paço.
Nomi Ruiz foi o grande destaque da organização que optou por ter apenas DJs em palco sem recorrer às actuações de transformismo que marcaram a animação de anos anteriores. Este ano foi também notada a falta de alguns bares, presentes em edições anteriores, como o Bar 106, Finalmente ou Labyrinto, entre outros como os Woof ou o Tr3s, todos situados na zona do Príncipe Real.
Para o ano tem mais Arraial Pride, mas já no próximo sábado podemos contar no Porto com a sétima edição da Marcha do Orgulho LGBT no Porto e, à noite, a 12ª edição da festa Porto Pride.