Segundo a polícia o agora detido confessou o crime perante um magistrado e será acusado de homicídio em breve.
No entanto a polícia também foi clara em defender que, segundo eles, a morte não está relacionada com homofobia. O suspeito era um ex-recluso que tinha sido contratado por Kato três dias antes da sua morte.
O Uganda criminaliza os atos sexuais consensuais entre homens adultos com penas até 14 anos. O parlamento tem em estudo um projecto de lei que pretende aplica a pena capital em situações específicas.
A morte de Kato vem pouco tempo depois de um tribunal ter condenado a publicação por um jornal do país de uma lista de supostas pessoas homossexuais (incluindo ele próprio) com a manchete "enforquem-nos".