O evento decorreu no Parque Vērmaņdārzs no centro da cidade e a área foi fortemente guardada pela polícia. Um grupo anti-gay manifestou-se no exterior do parque numa área separada pela polícia.
O Presidente da Cidade de Riga, Janis Birks emitiu um comunicado na sexta-feira afirmando que as pessoas da cidade "tem de aprender a viver juntas apesar das suas diferenças".
Esta mensagem foi bem recebida por Martin K.I. Christensen, co-secretário da comissão executiva da ILGA Europa que esteve em Riga para a Marcha do Orgulho. "Esta foi a primeira vez que os participantes de um evento do orgulho em Riga poderam sair do local do evento a pé e não em autocarros da polícia, e ninguém foi assediado ou atacado", afirmou. "No entanto, ver cartazes a pedir o extremínio de pessoas LGBT em câmaras de gás é uma chamada de atenção arrepiante ao nível que a homofobia e o ódio chegam na Letónia, e em muitos outros países da Europa."
Além de Christensen, estiveram presentes também pessoas de cerca de 15 países fora da região báltica (Estónia, Letónia, e Lituânia).