O direito ao casamento, à adopção e à procriação medicamente assistida para casais do mesmo sexo foram as principais preocupações manifestadas pelas várias associações ligadas à organização da Marcha, numa conferência de imprensa no Centro Comunitário Gay e Lésbica de Lisboa. Apesar de quererem chamar a atenção do poder legislativo e da sociedade para estas questões, os organizadores afirmam que a marcha está aberta as "todas as pessoas que se preocupem com qualquer tipo de discriminação". [mais informações em:
www.portugalpride.org ]
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