Numa reunião entre o Ugandan Tourism Board (UTB) e o International Gay & Lesbian Travel Association (IGLTA), o UTB terá dito que sentia que o Uganda sentia que tinha sido retratado de forma muito negativa desde que aprovou uma lei que punia sexo gay com prisão perpétua, lei essa que foi anulada o mês passado.
O presidente da IGLTA, John Tanzella afirmou “O UTB disse que as pessoas gays são bem vindas. Estavam muito preocupados com a ideia que as pessoas da Europa Ocidental e dos Estados Unidos tinham do Uganda, e que a reação internacional os tinha apanhado de surpresa. Ninguém pensou que seria aprovada. Os delegados afirmaram que tinham amigos e família que eram homossexuais.”
Num comunicado de março, o UTB disse “A controvérsia à volta da Lei Anti-Homossexualidade 2014 é exagerada. Nenhuma pessoa gay será morta no Uganda. A lei baseou-se numa maioria parlamentar e na opinião da maioria das pessoas do Uganda, cujas crenças culturais e religiosas não concordam com certos hábitos como a homossexualidade. No entanto, O Uganda é um país hospitaleiro, amigável e caloroso com diversas culturas, crenças e religiões que recebe de braços abertos todos os visitantes, independentemente da sua orientação sexual, crenças ou cor da pele.”