As declarações foram feitas ao jornal JN em que um representante da empresa declarou "A TMN desconhecia a existência deste rapper, tal como desconhecia que estava agendado um concerto em Portugal com o mesmo. Por isso, todas as explicações relacionadas com a vinda deste cantor devem ser obtidas junto das empresas promotoras do espetáculo, onde não se inclui nem nunca se incluiu a TMN", concluindo que a operadora "jamais teria o seu nome associado a tal evento".
O concerto de Sizzla estava agendado para 5 de Abril no espaço "TMN ao Vivo" em Lisboa.
Já a promotora de espectáculos JhaLive desvaloriza a situação indicando que acredita ainda na realização do espectáculo noutro local. O seu porta-voz declarou ao mesmo jornal que Sizzla "mudou a sua atitude desde que teve um acidente, há seis meses. As pessoas não podem ser penalizadas eternamente pelo que fizeram", disse.
No entanto a verdade é que Sizzla actuou, já completamente recuperado do seu acidente de mota, na Jamaica no passado dia 18 de Março num concerto de beneficência em New Kingston, capital do país insular das caraíbas. E depois de fazer um discurso contra os homens que "rapam as sobrancelhas" ou "usam calças descaídas", cantou a música Boom Bye Bye que incita claramente ao assassinato de homens homossexuais a tiro.
Eis os primeiros dois versos da música:
Boom bye bye
Inna batty bwoy head
Bang [o som de um tiro], e adeus
Na cabeça de um pan**eiro