O evento aconteceu numa discoteca LGBT da cidade e a notícia foi divulgada pelo Diário do Pará. Segundo o periódico o acto contou com a presença da vice-presidente da câmara de Ananindeua, Sandra Batista, que foi madrinha dos casais. A juíza Rossana Parente oficializou as uniões e referiu que este acontecimento é um grande passo para o movimento LGBT.
Além do acto oficial houve também troca de alianças, brinde com champanhe e foto oficial com o bolo.
O "contrato de união estável homoafetivo" assinado pelos casais garante uma série de direitos como adopção, sucessão de bens e questões de segurança social. No entanto ao contrário do casamento, o contrato só pode ser realizado com testemunhas que comprovem a relação estável há mais de dois anos.
Além do Pará mais três estados do Brasil reconhecem este tipo de contrato.