Uma reunião sobre este assunto foi realizada em Minsk a 22 de julho, e incluiu grupos de direitos civis da Bielorrússia para discutir a igualdade. Dimitrina Petrova, da Equal Rights Trust afirmou “Em Minsk vi sinais que a Bielorrússia está a começar a distanciar-se de Moscovo após a anexação da Crimeia. No entanto, soubemos que, ao mesmo tempo, o país pretende copiar a lei homofóbica russa, respondendo a pedidos populistas para "defender" as crianças da "propaganda homossexual".
Apesar do seu estatuto de pária, a Bielorrússia têm um bom registo no que toca à promoção da igualdade para mulheres, pessoas deficientes e outros grupos. A Equal Rights Trust pede ao governo que resista à onda homofóbica que emana da Rússia e que mantenha a sua postura no que toca à defesa da igualdade.”
A ERT também salienta o aumento do uso de linguagem homofóbica nos média bielorrussos, que incluíram a incitação à violência, e a comparação da homossexualidade à pedofilia. Este ano, nas celebrações do orgulho em Londres, a Amnistia Internacional participou na marcha em nome das pessoas LGBT da Bielorrússia.