Estas cirurgias foram viabilizadas devido à parceria entre o hospital e o Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais e iniciaram-se na segunda quinzena de Setembro.
Segundo Maria Filomena Cernichiaro, directora do ambulatório, "A possibilidade de remover o silicone industrial, que gera deformidades físicas graves, é fundamental para o resgate da saúde e da auto-estima dos pacientes.
Para se submeterem a estas cirurgias é necessário um encaminhamento médico do ambulatório.