Desta vez foi Luana, uma travesti (ou transexual), mais uma que ganhava a vida vendendo o corpo, mais uma que foi mortalmente baleada por não se sabe quem.
Como de costume, a polícia aponta o seu envolvimento com tráfico de drogas como motivo principal.
Ex-presidiária, estava em liberdade há cerca de dois meses. Habitantes locais informaram que era conhecida por vender droga, também como sempre acontece nestas mortes. A polícia sublinha a não existência de evidências que apontem o tráfico como causa da morte no momento.
O seu corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) de Maceió depois de ter sido reconhecido por familiares, que não quiseram prestar declarações aos media presentes.