6º Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa
Diário - Sábado, 21
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Sábado, 21 - 17:00
FNAC Chiado
Sid Fiddler tem a ideia de dinamizar o turismo numa pequena cidade junto ao mar realizando um concurso de beleza. Todos os homens da cidade apoiam a ideia. Infelizmente, as suas mulheres e namoradas não se mostram tão entusiasmadas com o evento. Não obstante, o concurso vai para a frente, apesar dos esforços das mulheres...
Sábado, 21 - 18:30
Fórum Lisboa
Rachel Rosen foge de Nova lorque após uma ruptura traumática com a sua caprichosa namorada Reggie Abravanel e muda-se para casa dos pais, em San Diego. À chegada é recebida pela sua mãe, activista do movimento PFLAG (Associação de Pais e Amigos de Gays e Lésbicas) e que se auto-intitula 'mãe judia de todo o universo gay'. Os pais de Rachel, Leah e San Rosen, não desistem de ver a sua filha casada com uma boa rapariga. Empenhada em encontrar a pessoa certa, Rachel passa por alguns encontros desastrosos. Por fim, acaba por ceder à vontade da mãe que decide apresentá-la a Christina Peterson, uma típica rapariga californiana. Apesar de o lamentar, Rachel vê-se obrigada a reconhecer que a sua mãe tinha razão ao querer apresentar-lhe Christina, e em pouco tempo as duas tomam-se inseparáveis. Entretanto, os amigos e família de Rachel, incluindo a sua cunhada, continuam à espera que Rachel comprometa o seu relacionamento com Christina. Todos sabem, mesmo que ela não o admita, que Rachel ainda se sente ligada à sua ex-namorada e todos se questionam sobre o que aconteceria se Reggie quisesse voltar para ela.
Cinemateca Portuguesa
'Sob uma perspectiva autobiográfica, I Love the Sound of the Kalashnikov... traça a viagem através dos tons dramáticos e homo-eróticos do sangrento conflito humano, até chegar ao horror... e à manipulação política.' O genocídio arménio de 1915 é ao mesmo tempo a génese e o fim desta obra que viaja por caminhos desconhecidos que nos levarão à ideia de casa, não enquanto lugar onde está o coração, mas onde esteve outrora. A película e o som são cuidadosamente trabalhados para proporcionar uma fusão de múltiplos frames trémulos, descolorados e granulosos. O filme conta o modo como a guerra não irrompe a partir de erupções esporádicas, mas é constante. A câmara de Kazarian capta imagens de grande beleza; pode ou não perceber-se o significado de tudo quanto se vê, mas para quem tiver a capacidade de se deixar hipnotizar pode ser uma magnífica experiência audiovisual.
Sábado, 21 - 19:00
Cinema Paraíso
Conhecida em Munique, Moscovo e Vancouver, Lili Marleen foi uma das mais famosas canções do século passado. O seu sucesso começou na II Guerra Mundial com a sua primeira intérprete, a cantora alemã Lale Andersen. Todas as noites, às 22hOO, a sua voz ecoava sobre o emissor militar da Rádio Belgrado, levando às lágrimas os soldados de todas as nacionalidades. Desconhecida até então, a cantora tomou-se uma estrela. Com o desaparecimento das fronteiras entre a canção e a cantora, dá-se início à lenda e ao drama. Para milhões de ouvintes, Lale Anderson tornou-se Lili Marleen e a canção acabou por ser simultaneamente o seu amuleto e a sua maldição. Contudo, no auge da sua fama, Goebbels proibiu a cantora de cantar esta canção e de deixar o país, por causa da correspondência que mantinha com emigrantes judeus na Suíça. Mas entretanto a canção havia-se tornado tão popular que os ouvintes exigiam Lili Marleen, tendo Lale Anderson sido autorizada a cantar novamente após nove meses de interregno. Depois da Guerra, Anderson continuou a cantar a canção em todos espectáculos até à sua morte, como se fosse a sua única canção e o seu único talento. O filme, baseado nos diários de Lale Anderson, apresenta a história para lá do fenómeno Lale Anderson: uma mulher confiante, emancipada, cheia de contradições e com uma paixão desmedida. Os escritos de Lale Anderson contradizem as memórias dos seus filhos e do compositor de Lili Marleen, Norbert Shultze. A câmara segue o rasto de Lale Anderson e Lili Marleen por sete países até ao Kosovo, onde todas as noites, às 22hOO, a emissora militar Radio Andemach toca uma voz do passado: Lale Anderson a cantar Lili Marleen.
Sábado, 21 - 21:30
Fórum Lisboa
Após empreender a batalha de uma vida para banir da terra os homossexuais, o Imperador Romano, Marco Aurélio, à beira da morte, tem uma epifania. Chama o seu mais fiel general, Maxipadimus, e diz-Ihe para regressar a Roma e desfazer os seus feitos cruéis - para tornar Roma numa cidade segura para os gay. Contudo, ao regressar a Roma, Maxipadimus encontra no poder o terrível e homófobo filho do Imperador, Eminemus, que está disposto a lutar até à morte para manter a sua posição. Num clímax triunfante, Maxipadimus destrói os homófobos e leva Roma a uma era de libertação sexual.
Francesco é casado com Marta há dez anos e vive uma existência confortável e calma como co-proprietário de um atelier de artes aplicadas, em Roma. Por estar demasiado envolvido no seu trabalho nem se apercebe que a mulher tem um romance com o seu sócio. Um dia, após ser informado pela Embaixada da Turquia de que herdou um "hamam" (banho turco) de uma tia, Francesco decide ir a Istambul pora resolver o assunto com a maior brevidade. É lá que descobre não só que o 'hamam' está bastante deteriorado, como parte da vida da falecida tia, recheada de aventura e sensualidade. Francesco decide então permanecer em Istambul por algum tempo para recuperar o 'hamam' e ao fazê-lo acaba por transformar a sua própria vida.
Programas para maiores de 18 anos - Esta secção é meramente informativa, verifique eventuais alterações de programa junto da organização do festival.
Bilhete Fórum Lisboa - 2.50 EUR (1.50 EUR para membros de associações LGBT). Bilhete Cinemateca, Cinema Paraíso - 2.00 EUR. Entrada livre no Forum FNAC.
6º Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa