Os dados foram divulgados pelas entidades da cidade em 6 de Setembro.
Cinquenta e três por cento dos casamentos foram entre homens, e 41 estrangeiros casaram-se com um cidadão mexicano do mesmo sexo.
O Tribunal Supremo manteve a lei da Cidade do México e, numa decisão separada, também manteve a co-adopção por gays e lésbicas casados. Além disso o tribunal esclareceu que os casamentos entre casis homossexuais realizados na capital terão de ser reconhecidos no resto do país.